segunda-feira, 4 de abril de 2011

Produto Final


Memoria descritiva

Pretendo representar em forma de semente ou gota a face de uma nova vida feita em cobre com uma forma concava, a liberdade  em forma de uma asa, porque como as aves, aviões, etc. utilizam para voar são livres quando o fazem, feita em latão, pois a cor mais clara e têm mais brilho que é a ideia que temos de uma asa branca e a imaginação perdendo representar numa explosão que podemos ver com varias formas e cores, feita em cobre e fios de arame de latão, maneira de mostrar as varias formas da imaginação





Exploração de Ideias


do zero se começa, para no infinitivo seguir internamente






Sem liberdade não há imaginação que aguente só numa nova fase tudo se liberta



A nova fase da minha vida teve uma explosão onde a imaginação dominou tudo e a libertação surgiu

“Tu ao contrario do Gregor, vais abrir todas as portas… o que encontras detrás de cada uma delas”

Encontro uma nova fase da minha vida, aquela fase onde renasce tudo novamente, tudo a seu tempo vai dando formas a esta liberdade que sinto, é como voltar a ser crianças e voar com a nossa imaginação, pois é dela que sai este bem estar e são sensações que nem têm como explicar.

Palavra-chave

Vida

Liberdade
Imaginação

Ouriversaria

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Produto final



A confução permanece, mas a confiança (que esta representada nas formas planas) é o meu objectivo e o que encontro

Caminhando com as mãos

Com os olhos vendados, percorri pelo meu mundo só através do meu tacto...
e obtive este resultado

Estudos com plasticina/Exploraçao de ideias

  • a  confunçao e a confiança qe se encontar




  • o medo começa  a ter formas e o fim mais proximo


  • a confuçao ja domina tudo






  • o medo de chegar ao fim, mas o um mundo novo onde esta a confiança

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

"Por onde andas e o que encontras..."

Sempre em frente vou eu no meu mundo, mas com medo de chegar ao fim, pois ainda nada é claro e seguro, tudo anda as voltas, tudo ficou de cabeça para baixo, tudo ficou as escuras, uma simples frase tornou-se num bicho-de-sete-cabeças e agora o que fazer?
Terei de correr, saltar ou rastejar?
Não, nada disso, só tenho de continuar a seguir em frente e deixar para trás, as magoas que partiram os espelhos do meu olhar e as alegrias que dançaram até não poder mais, e arrependimento terei?
Só daquilo que não fiz. E agora o que encontro?
A confiança nas pessoas que menos espero e que de tudo quero, tudo desde um simples ”Olá”, até ao seu coração… onde ficara o meu “Adeus”. O Adeus do meu medo que se tornou num arco-íris, onde no seu fim não é um pote de ouro, mas sim um infinito.

Palavra chave
-medo
-confiança
-confução



Cerâmica